Na noite da última quinta-feira (3), durante encontro com empresários em
São Paulo, Temer disse que se a presidente Dilma Rousseff mantiver os
atuais índices de popularidade será "difícil" resistir a mais três anos e meio de governo. O ministro Edinho Silva (Comunicação Social) disse que a declaração foi usada "fora de contexto", mas, internamente, provocou mal estar no governo.
Segundo a nota oficial, Temer "trabalha e trabalhará junto à presidente
Dilma Rousseff para que o Brasil chegue em 2018 melhor do que está
hoje". "Todos seus atos e pronunciamentos são nessa direção. Defende que todos
devem se unir para superar a crise. Advoga que a divisão e a intriga
são hoje grandes adversários do Brasil e agravam a crise política e
econômica que enfrentamos", diz o texto.
A nota afirma que Temer não é "frasista" e que ele "não se move pelos subterrâneos, pelas sombras, pela escuridão".
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